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O Universo Fofo, Aterrorizante e Sensual de Daniela Uhlig

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Daniela Uhlig é uma ilustradora alemã, nascida em 1982, que produz obras sedutoras e ao mesmo tempo macabras, variando entre a inocência de desenhos fofos e infantis aos mais sensuais e muitas vezes aterrorizantes. Alguns dos seus trabalhos possuem toques fetichistas, como freirinhas sacanas e mulheres sendo atacada por tentáculos (símbolo fálico muito presente nas obras eróticas japonesas). Seu estilo foi originalmente inspirado por histórias em quadrinhos como "Witchblade", de Michael Turner. Atualmente, ela trabalha em uma pequena produtora de jogos como designer de personagens. Em seu tempo livre trabalha como ilustradora freelance.































Vale a pena conferir o site da artista: http://www.du-artwork.de/


Por Gisele Ferran



Adrienne Barbeau : Scream Queens- As Rainhas do Grito Parte 8

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Adrienne Jo Barbeau nasceu em Junho de 1945 em Sacramento, California (USA). Filha de um executivo da empresa Mobil Oil e uma Armênia, foi "fisgada" pelo mundo artístico e em 1964 se mudou para New York, aonde trabalhou como go-go dancer enquanto fazia testes para o teatro. Estreou na Broadway, dançando e cantando no musical "Fiddler on the Roof", ao lado da também estreante Bette Midler. Atuou em mais oito peças e foi premiada por sua atuação como a jovem Rizzo no musical "Grease" (1972).

 Barbeau (e seus belos peitões) em foto promocional da peça de teatro "Stag Movie" (1971)


 No mesmo ano, começou a trabalhar em séries e filmes especiais da Televisão, e em 1978 fez um dos papéis principais do famoso tele-filme de suspense "Someone's Watching Me!" (Alguém Me Vigia) de John Carpenter. Na trama, uma bela mulher (Lauren Hutton) recebe estranhos telefonemas e presentes exóticos enviados por um maníaco, mas ninguém acredita nela...







 Começou assim sua associação com o diretor e que extrapolou as telas, já que foram casados entre 1979 e 1984, e juntos tiveram um filho (John Cody Carpenter). A voluptuosa morena também fez sucesso nesta época como modelo, e um poster seu vestindo um apertado corset roxo foi muito popular e depois estampou a capa de sua auto-biografia "There Are Worse Things I Could Do" .



















Seu próximo filme de gênero também foi para a TV, "The Darker Side of Terror" (O Monstro de Proveta, 1979) de Gus Trikonis, com Robert Foster como um cientista que cria um clone de si mesmo para realizar uma vingança. Barbeau é sua esposa, logo envolvida pelos "dois maridos"...e o clone é muito melhor na cama!



Adrienne seria a atriz principal de "The Fog" (Fog, a Bruma Assassina, 1980) de John Carpenter, ao lado de Jamie Lee Curtis ("Halloween" de Carpenter) e Janet Leigh (mãe de Jamie Lee e atriz de "Psicose" de 1960). 
















A cidadezinha costeira de Antonio Bay é assombrada durante os festejos de 100 anos, por uma estranha névoa, de onde saem fantasmas/zumbis de uma colônia de leprosos que fora assassinada e roubada pelos fundadores do lugar. Barbeau vive Steve Wayne, dona e locutora de uma rádio local e uma das primeiras a pressentir o perigo.



Novamente sob as ordens do "maridão", ela atuou no clássico de ficção científica e ação "Escape From New York" (Fuga de Nova Iorque, 1981) de John Carpenter, com Kurt Russell, Ernest Borgnine, Lee Van Cleef e Harry Dean Staton. A conhecida história do criminoso boa-praça Snake Plissken, que é obrigado a resgatar o presidente dos Estados Unidos, preso em uma New York futurista, transformada em uma cidade-presídio. Adrienne vive Maggie.












Ela esteve entre o elenco numeroso e famoso da comédia maluca " The Cannoball Run" (Quem Não Corre, Voa, 1981) de Hal Needham e então novamente no cinema fantástico em "Swamp Thing" (O Monstro do Pântano, 1982) de Wes Craven. A fracassada adaptação do personagem de HQ de Berni Wrightson e Len Wein, teve uma produção capenga: elenco mal escalado, FX primários, uma maquiagem muito vagabunda para a criatura e Wes Craven perdido com um personagem que nada tinha a ver com os seus filmes. Pontos altos? É muito bom como Trash e Adrienne Barbeau no papel de Alice, a amada do monstro, mostra seus famosos peitões!






 Em "Creepshow" (Creepshow- Show de Horrores,1982) de George Romero com roteiro de Stephan King, Adrienne participa do episódio "The Crate" ( A Caixa ) com Hal Holbrook e Fritz Weaver. Um professor (Holbrook) decide utilizar uma estranha e violenta criatura (maquiagem de Tom Savini) encontrada em uma caixa para se livrar de sua odiada esposa Wilma (Barbeau)...






Adrienne Barbeau também é conhecida por sua voz sensual e profunda. Ela não aparece em "The Thing" (O Enigma de Outro Mundo, 1982) de John Carpenter, até porque o clássico terror/Sci-Fi não tem personagens femininos, mas é dela a "voz" do computador. Ela também fez a voz de um computador em "Demolition Man" (O Demolidor, 1993) de Marco Brambilla com Sylvester Stallone e dublou muitas séries de animação (e video games), principalmente "Batman" (Batman- A Série Animada, 1992-1995), aonde fez a conhecida voz de Selyna/Mulher-Gato.



No drama de ficção científica "The Next One" (A Próxima Dimensão, 1984) de Nico Mastorakis, ela viveu a viúva de um astronauta, que encontra um estranho homem sem memória  (Keir Dullea), que parece ter vindo do futuro. Barbeau mostrou neste estranho e lento filme que sabia interpretar muito bem e sua química com Dullea (de "2001-Uma Odisseia no Espaço), é muito boa.



Ela esteve ao lado das também gostosas, Shannon Tweed e Karen Mistal na comédia de ação "Cannibal Women in the Avocado Jungle of Death" (1989) de J.F.Lawton. 





No episódio "The Facts in the Case of Mr. Valdemar" do longa "Two Evil Eyes"/"Due Occhi Diabolici" (Dois Olhos Satânicos, 1990) de Dario Argento e George Romero, ela é Jessica Valdemar, esposa traidora de um milionário a beira da morte (Bingo O'Malley), que o hipnotiza para conseguir ficar com sua fortuna e acaba provocando um horrendo incidente. A história é uma adaptação livre do conto de Edgar Allan Poe feita por Romero.





 Barbeau foi a rainha de um culto de mulheres-guerreiras feministas no trash "Burial of the Rats" (Roedores da Noite, 1995) de Dan Golden, uma produção de Roger Corman, colocando o autor da história original,Bram Stoker, lutando contra as "mulheres-ratos".















A partir daí, Adrienne passou a se dedicar a televisão, dublando várias séries de animação e aparecendo em pontas em séries como "Babylon 5" (1994); "Weird Science" (1997); "Jornada nas Estrelas-Deep Space Nine" (1999); "General Hospital" (2010); "Dexter" (2011);"CSI:NY" (2011) e muitas outras.

 Vez por outra, ela faz algum papel em pequenos filmes de terror, relembrando seus bons tempos de Scream Queen, como em "Unholy" (2007) de Daryl Goldberg, aonde é uma mulher que investiga o suicídio de sua filha e descobre fatos terríveis envolvendo antigos experimentos nazistas.









Adrienne Barbeau também é escritora e publicou em 2008   o romance "Vampyres of Hollywood" junto com Michal Scott, e sozinha sua continuação "Love Bites" em 2010.












                                                                   by Coffin Souza

Benício: Um Mestre das Pin Ups e dos Cartazes de Cinema

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José Luiz Benicio da Fonseca nasceu em Rio Pardo, Rio Grande do Sul, em 1936. Começou sua carreira na Clarim Publicidade, em Porto Alegre, como aprendiz de desenho, aos 15 anos de idade. Em 1953 mudou-se para o Rio de Janeiro e ingressou na equipe de arte da Rio Gráfica e Editora (RGE), onde fez trabalhos para as principais revistas da Editora (Querida, Cinderela, Radiolândia, Filmelândia, entre  outras).Convidado em 1961 para a equipe de criação da agência de publicidade americana McCann Erickson, Benicio fez trabalhos para a Coca-Cola, Esso, para o lançamento dos tecidos Nycron e outras marcas de peso.

Nos anos 60, Benício conquistou fama desenhando mulheres voluptuosas para capas de livretos de bolso da extinta Editora Monterrey, particularmente a série Giselle, A Espiã Nua Que Abalou Paris e centenas de livretos da coleção ZZ7, com a filha de Giselle, Brigitte Montfort, também uma sexy, linda e voluptuosa espiã. Aventuras que tiveram cerca de 1,5 mil volumes publicados em quatro décadas e se tornou um fenômeno no mercado brasileiro de livros de bolso. Adepto das mulheres com curvas e da exaltação do corpo feminino, Benício ficou conhecido como o rei das pin-ups brasileiro.







Nos anos 70 ele foi o mais solicitado e famoso ilustrador de cartazes do cinema nacional, produzindo mais de 300 deles em duas décadas - sendo obrigado a driblar e negociar com a censura da ditadura militar para aprovar seus trabalhos- entre eles duas imagens que se tornaram ícones do cinema nacional: o cartaz da pornochanchada A Super Fêmea, que lançou Vera Fisher ao estrelato, e o de Dona Flor e Seus Dois Maridos, o filme de maior público na história do cinema brasileiro.  Ele também foi o responsável por todos os cartazes dos filmes dos Trapalhões.
Em uma entrevista para a Mostra "20 X Pornochanchada" e uma exposição de cartazes do gênero´(em Maio de 2011), Benício afirmou rindo "Eu tirei muita barriguinha de mulher, muita pelanca. Eu era o Photoshop da época! (risos). Eu Não tirava a cabeça de uma e colocava no corpo da outra, eu corrigia."













Com quase 60 anos de carreira, o ilustrador gaúcho ainda colabora para revistas como Veja e Playboy, da Editora Abril, além de ilustrar capas para editoras de livros e criar peças publicitárias, em seu estúdio particular no Rio de Janeiro.















Vale a pena conferir seu site: http://www.benicioilustrador.com.br/

Fonte: Wikipedia e Catálogo "20 X Pornochanchada" (Caixa Cultural, 2011)


Por Gisele Ferran




Debbie Rochon: A Scream Queen da Década

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Debbie Ann Rochon nasceu em Vancouver, Columbia Britânica, Canadá, em Novembro de 1968.  Tinha tudo para sua vida dar errado, ela foi uma criança das rua e vítima de muitos abusos, até que  acidentalmente acabou em um papel adicional destacado no obscuro mas cult filme punk-rock "Ladies and Gentleman, the Fabulous Stains" (1982) de Lou Adler.


O fato mudou sua vida, e ela economizou dinheiro para se mudar para Nova York e estudar teatro aos 17 anos. Em 1988 ela já havia concluído três cursos teatrais e atuado em cerca de 25 peças off-Broadway.



 No mesmo ano estreou no cinema fantástico em uma ponta no filme trash "Lurkers" da diretora (?) e atriz (??) Roberta Findlay. Ela apareceu rapidamente na comédia de humor-negro "Vampire's Kiss" (Um Estranho Vampiro, 1988) de Robert Bierman com Nicolas Cage. Barry Alexander Brown lançou-a em um papel de destaque em seu primeiro esforço de direção, "Lonely in America" (Em Busca do Paraíso, 1990). Logo seus papéis foram crescendo e a garota se especializou em filmes de terror de baixo orçamento e produções independentes em vídeo, nascendo assim uma das maiores Scream Queens dos anos 90/2000! 



















Em 1992 ela esteve no suspense-psicológico "Valerie" de Jay Lind, que combinava horror com lesbianismo ao estilo "Carmilla" de Sheridan Le Fanu. Após participar de um curta metragem promocional da produtora, Debbie passou a trabalhar para a Troma, aparecendo em cartazes, especiais e documentários, além de trabalhar em diversos setores de produção da amalucada companhia independente.



Em 1994 ela teve um papel de destaque no controvertido suspense "Abducted II: The Reunion" (Trilha do Medo) de Boon Collins com Jan-Michael Vincent e Dan Haggertty. Sua atuação neste exploitation lhe valeu o prêmio de melhor triz no "Hubbie-Awards" de Joe Bob Briggs.





Construindo sua carreira de Scream Queen, Debbie Rochon atuou ao lado da veterana Veronica Carlson (ex-Hammer Girl) em "Black Easter" (1994) de Bruce G. Hallenback;
 foi Kelly no ficção científica/gore "Regenerated Man" (Metamorfose Humana, 1994) de Ted A. Bohus;
foi a narradora do terror "Depraved" (1995) e fez um papel em "Shriek of the Lycanthrope" (1995) ambos de John Schappert.



Debbie foi destaque em "Tromeo & Juliet" (1996) de Lloyd Kaufman, a ambiciosa, debochada e radical adaptação de William Shakespeare para o mundo da Troma. Ela é Ness, a amiga lésbica e tatuada de Juliet (Jane Jensen), levemente baseado no personagem da enfermeira idealizado por Shakespeare.


No começo de 1996, o escritor, roteirista e diretor John A. Russo (autor junto com George Romero do clássico "A Noite dos Mortos Vivos" de 1968) escalou Debbie para o papel principal de "Santa Claws"; a história de uma atriz de filmes "B" que é atormentada por um assassino vestido de papai-Noel saído de um de seus filmes. Ao ser lançado, o vídeo se transformou em dois, já que o saudável picareta Russo lançou também "Naked Christmas", o filme-dentro-do-filme "Santa Claws"...



Debbie Rochon apareceu junto com Gunnar Hansen (o "Leatherface" original) em "Hellblock 13" (1997) de Paul Talbot. Em uma prisão, Tara (Rochon), uma Serial- Killer, a espera da hora de sua execução, conta 3 histórias de terror para seu carrasco (Hansen). A antologia de terror independente teve problemas primeiro com seu título original "Hellblock 666" (censurado pela igreja católica!) e depois de distribuição e acabou sendo lançado pela Troma dois anos mais tarde.















Debbie continuou sendo uma das maiores Tromettes e foi a Christine de "Terror Firmer" (1999) de Lloy Kaufman; Ms. Weiner em "Citizen Toxie: The Toxic Avenger IV" (2000) de Lloyd Kaufman;Susan, uma repórter de Tromaville em "Parts of the Family" (2003) de Léon Paul de Bruyn e Gabriel Lloyd (Gabriel Friedman e Lloyd Kaufman) ; Zelda e vários outros personagens em "Tales From the Crapper" (2004) de Gabriel Friedman e mais quatro diretores ; uma atriz famosa que é assassinada por acaso em "Poultrygeist:Night of the Chicken Dead" (2006) de Kaufman e está no recente e "mega" projeto da produtora "Return to Nuke'em High" (2013) de...Lloyd Kaufman!


















Debbie e Lloyd Kaufman fizeram pequenas pontas na comédia de terror trash "Mulva:Zombie Ass Kicker!" de Chris Seaver e em 2005 ela assumiu o papel título em "Mulva 2: Kill Teen Ape!" do mesmo diretor.




Debbie Rochon foi co-roteirista da comédia maluca/sexy "Play-mate of the Apes" (2002) de John Bacchus, além de fazer o papel da macaca cientista Doutora Cornholeous, nesta sátira trash a série "Planeta dos Macacos".


















Além de roteirista, ela é produtora e está estreando na direção com o terror "Model Hunger" (2013) com Tiffany Shepis e Lynn Lowry, atualmente em fase de pós-produção.
Debbie Rochon apresenta um programa em uma rádio de New York sobre cinema e cultura Pop e escreve em colunas fixas para as revistas Fangoria, Videoscope, The Phantom of the Movies, Tenebre (Itália) e outras.















O IMDB já cataloga mais de 220 filmes com a bela Debbie, e ela já recebeu mais de 15 prêmios por suas atuações, além de ser considerada a "Scream Queen da Década" em uma votação realizada entre os leitores da revista especializada Draculina (2003).






Ela possui um site oficial: http://www.debbierochon.com/
E está no Facebook:  https://www.facebook.com/DebbieRochon2

*Em 1997, quando editava a versão impressa (em Xerox) do fanzine SHE DEMONS e escrevia para outras publicações, tive a grata surpresa e o prazer de receber uma carta de miss Debbie Rochon. Ela havia lido uma resenha sobre o fanzine, que havia sido publicada na revista americana Psychotronic Video (1989-2006) de Michael J. Weldon. Foi o começo de uma série de trocas de correspondências, aonde tive o privilégio de entrevista-la e receber uma grande quantidade de material (fotos, slides, revistas e vídeos) de seus filmes. Muito do material gráfico mostrado aqui faz parte deste acervo...














                                                                                                                             
                                                                                                                               by Coffin Souza

A Arte Horripilante de Alejandro Dini

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Alejandro Dini, nasceu na Argentina, cresceu na Itália e atualmente vive e trabalha em Hong Kong. Diz ser um “alien legal”: “onde quer que eu vá eu me sinto como um estrangeiro (que eu realmente sou um). Eu gosto de pensar em mim como um cidadão do mundo.”
Durante a adolescência praticava desenho de seus livros de matemática com a ajuda de livros sobre anatomia, se formou no Istituto Europeo di Design, em Turim (Itália) como ilustrador. Da sua formação em diante, se envolveu em diversos projetos de publicidade, publicações de design, multimídia, livros infantis e gráficos. Após, retornou a sua principal paixão: ilustração. Atualmente trabalha no campo de games, e também se dedica à ilustração digital.
Abaixo algumas de suas ilustrações em estilo desenho animado capazes de assustar qualquer criança:


















Site do artista: www.creationspot.com


Por Gisele Ferran

Brinke Stevens: Trash Horror Queen

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Charlene Elizabeth Brinkman nasceu em Setembro de 1954 em San Diego, California. Estudante dedicada, aprendeu várias línguas estrangeiras, e se formou como Bacharel em Ciência da Biologia e Psicologia na San Diego State University e  com um mestrado em Biologia Marinha da Scripps Institution of Oceanography, La Jolla, Califórnia.  Inicialmente, sua intenção era estudar a comunicação dos golfinhos, mas seu marido na época (Dave Steves, desenhista de quadrinhos famoso pelo personagem "Rocketeer") a incentivou a procurar algumas agências de modelo para aproveitar sua beleza e incrementar o orçamento doméstico.






 A bela morena, de corpo esguio, cintura fina e olhar selvagem (com ascendência germânica e mongol), começou a aparecer em anúncios publicitários e calendários, além de posar nua para revistas como Playboy e Penthouse. Foi descoberta quase por acidente por um agente que procurava extras para um filme, e iniciou sua carreira no cinema com uma ponta na comédia "Garotas Duras na Queda" (1981) de Robert Aldrich.



Um papel mais significante na comédia de terror "B" ( produzida pelo mestre Roger Corman) "Slumber Party Massacre" (O Massacre, 1982) de Amy Holden Jones, a colocou em contato com o gênero que a faria famosa.



 Mas Brinke ainda faria várias outras pontas em filmes diversos, incluindo vídeos eróticos da Penthouse e aparições não creditadas em "Emmanuelle IV" (1984), "Dublê de Corpo" (1984) de Brian de Palma e "Três Amigos!" (1986), até ser descoberta como uma legítima Scream Queen.
Em "Slave Girls From Beyond Infinity" (Rebelião nas Galáxias, 1987) de Ken Dixon, uma versão futurista e trash de "The Most Dangerous Game" (1933), Brinke vive a jovem Shala, perseguida pelo louco Zed (Don Scribner), assim como as belas Elizabeth Kaitan e Cindy Beal. Destaque para   a pouca roupa das atrizes e os monstros fuleiros de John Carl Buechner.





Brinke Stevens sempre teve uma ligação especial com as histórias em quadrinhos e suas personagens "vamps". Nos anos 70 ela apareceu como a clássica Vampirella, ao lado de seu criador Forry Ackerman em uma grande convenção; serviu como modelo/inspiração para duas personagens de "Rocketeer" e sob a batuta de Ackerman, foi a encarnação viva de Evila, uma tentativa de criar uma nova Vampirella nas páginas da revista Monsterland, em 1986. Anos mais tarde, Brinke seria transformada em uma personagem de HQ (roteirizada por ela mesma) na revista "Brinke of Eternity" (Chaos! Comics).


















acima: a direita, uma muito jovem Brinke vestida como Vampirella: abaixo: Capa e editorial de Monsterland com a sexy e vampiresca Evila...


Brinke esteve no Thriller "The Jigsaw Murders" (1988) de Jag Mundhra e no ação/ficção/trash "Warlords" (Guardiões do Futuro, 1988) de Fred Olen Ray, com David Carradine, Sid Haig e Dawn Wildsmith...
















"Sorority Babes in the Slimeball Bowl-O-Rama" (IMP- O Invasor do Espaço, 1988) de David DeCoteau reuniu pela primeira vez Brinke Stevens com Linnea Quigley e Michelle Bauer, consideradas como bem definiu o crítico Eduardo Guillot "A santíssima trindade das Scream Queens". A boba e divertida história de um pequeno alienígena que possui e transforma belas adolescentes em diabólicas devoradoras de carne humana, é desculpa para efeitos especiais vagabundos (a cargo de Craig Caton) e cenas de nudez das garotas, principalmente um "quente" banho de miss Stevens e miss Bauer !



O belo trio foi reunido logo em seguida pelo esperto diretor em "Nightmare Sisters" (1988) de David DeCoteau, filmado as presas em 4 dias. Elas são garotas nerds e feias que acabam possuídas por uma entidade maléfica e sacana que as transformam em sedutoras vamps!






Novamente destaque para uma cena de banho coletivo, agora com a participação também de Linnea Quigley. O filme realizado para o mercado de VHS, teve vários problemas de distribuição e foi relançado anos mais tarde (depois que as atrizes já estavam famosas no gênero) com a  maravilhosa cena substituída por outra bem mais "soft"...




Brinke se transformou em uma das atrizes preferidas entre os diretores de filmes "B-Trash" como Fred Olen Ray, que dirigiu com ela "Bad Girls from Mars" (1990); "Mob Boss" (1990); "Spirits" (A Maldição dos Espíritos,1990); "Haunting Fear" (Síndrome do Medo, 1990) com Michael Berryman e muitos outros nos anos seguintes.




 Em 1991, Fred Olen Ray e seu velho amigo Jim Wynorski, se juntaram e realizaram o vídeo "Scream Queen Hot Tube Party". No fiapo de história/falso documentário, cinco Rainhas do Grito se reúnem em uma velha mansão e entre sessão de Ouija e banhos divertidos em uma banheira de hidro-massagem. Brinke Stevens explica a arte do banho de chuveiro em filmes de horror (sua "marca registrada"), passando por cada movimento em detalhes; Monique Gabrielle faz uma dança erótica vampiresca; Michelle Bauer faz Leatherface sentir vergonha, girando e dançando com uma moto-serra e Roxanne Kernohan e Kelli Maroney se juntam à diversão.
















Clipes de cenas "clássicas" dos melhores filmes das meninas completam a pequena duração (50 minutos) da divertida homenagem.












Brinke Stevens também é escritora e publicou contos na revista "Weird Tales" e artigos nas revistas "Draculina", "Fangoria" e "Femme Fatales" (capa e artigo seu, já no primeiro número da revista). Quando Fred Olen Ray lhe propôs um filme novo do qual ele apenas tinha o título, Brinke imediatamente se prontificou a escrever o roteiro, e assim nasceu "Teenage Exorcist" (Essa Mulher é o Demônio, 1991) de Grant Waldman, uma comédia de terror com Michael Berryman, Brinke e o insuportável "comediante"  Eddie Deezen.



 Brinke Stevens esteve no Brasil em Janeiro de 1996 para participar do evento "Trashmania/Femme Fatales", dando uma palestra, atendendo os inúmeros fãs brasileiros e demonstrando ao vivo sua beleza e uma de suas marcas: seu altíssimo e impressionante grito! Afinal uma verdadeira Rainha do Grito nunca precisa de dublagem ou efeitos sonoros...

David DeCoteau conseguiu reunir a "santíssima trindade" novamente em "Cougar Cult" (2012), onde Brinke, Linnea e Michelle são três madames que vivem em uma mansão e presidem um culto de mulheres felinas devoradoras de homens. Como DeCoteau já assumiu a muitos anos sua homossexualidade e a explora em seus filmes mais recentes, existe muita nudez...masculina. As rainhas do Grito estão em forma, apesar da idade e existem efeitos especiais, digamos assim..."abaixo do trash"! Brinke está em casa!



não, isto acima não é uma montagem tosca minha, mas o "efeito especial" de transformação das eternas Rainhas do Grito em Mulheres-Puma em Cougar Cult!!!!

A inquieta Brinke trabalha também bastante atrás das câmeras, como co-autora de diversos roteiros, produtora de filmes e documentários e cenógrafa. Sua filmografia como atriz já passa de 140 produções e ela continua muito ativa.
Ela e dois de seus amigos/colegas, Linnea Quigley e Michael Berryman estão juntos em "Cannibals" de Joe Hollow, com lançamento previsto para início de 2014...













Brinke of Eternity






capa do She Demons zine original # 2, celebrando a passagem de Brinke Stevens pelo Rio de Janeiro, com uma matéria exclusiva de Sérgio Jr.





                                                                                                                                 by Coffin Souza



Roger Scholz Personagens de Terror e Pin Ups Deliciosamente Sombrias

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Roger Scholz é um ilustrador americano nascido em Cedar Springs e que atualmente mora em Grand Rapids, Michigan, EUA. Conheci seu trabalho pelo Facebook, e infelizmente não encontrei mais informações na internet sobre esse talentoso artista, mas muitas das suas ilustrações são bastante conhecidas entre os fãs de horror. Sua arte inclui pôsteres de shows, capas de CD, pin-ups, livros ilustrados, calendários e muito mais.








































Para conhecer mais do trabalho de Mr. Scholz, confira: https://www.facebook.com/pages/Wicked-Illustration/120407444699670


Por Gisele Ferran

 



Roberta Findlay : A Maldição de Seus Filmes (Primeira parte)

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Roberta Findlay afirmou no livro "Golden Goddesses: 25 Legendary Women of Classic Erotic Cinema" de Jill C. Nelson:  "Minha vida consistiu de uma série de atos aleatórios, mudei sempre para aonde o vento soprava, sem uma direção específica em mente".

 Em torno dos quatro anos de idade, Roberta começou a tocar piano clássico, o que ela continuou a fazer ao longo dos próximos 12 anos. Seu pai e sua mãe ficaram fascinados com seu prodígio e acreditavam certamente que ela ganharia fama e fortuna como uma pianista clássica de renome. Mas aos dezesseis anos, enquanto estudava no New York City College em meados dos anos 1960, Roberta conheceu seu primeiro marido, Michael Findlay, um ávido cinéfilo e cineasta iniciante. Ele era 10 anos mais velho e logo ela se tornou arranjadora e acompanhante de Michael para suas exibições de filmes experimentais mudos. Os Findlay eram amigos de George Weiss, produtor de "Glen or Glenda?" (1953) de Ed Wood e da série "fetichista" Olga (Olga's House of Shame; Olga's Girls, 1964), e ele incentivou o casal a entrar no ramo dos Exploitations violentos. Michael começou então a dirigir filmes de Sexploitation centrados em torno de temas como estupro, tortura e escravidão (subgênero do Sexploitation conhecido como Kinkie, filmes sobre perversões sexuais), e muitas vezes com Roberta em papéis de destaque. 

O primeiro trabalho do casal no gênero foi "Satan's Bed" (1965) estrelado por uma artista plástica pouco conhecida (na época) chamada... Yoko Ono! Um drama trash sobre uma garota japonesa (Ono) que se envolve com um traficante de drogas em New York, e depois é raptada por um velho tarado que a transforma em escrava sexual.

                                            
                              uma jovem Yoko Ono no mundo depravado dos Findlay



                                         






(1965)

"Take Me Naked" (1966) foi dirigido pelo casal e tinha Roberta Findlay como atriz principal na história de um homem tímido e perturbado que passa o tempo espionando suas vizinhas, até se transformar em um maníaco.















O casal escreveu seu nome na história do cinema erótico com a conhecida trilogia "The Touch of Her Flesh" (1967); "The Kiss of Her Flesh" (1968) e "The Curse of Her Flesh" (1968) dirigidos por Michael Findlay e escritos por ambos. Os filmes contavam a história de Richard Jennings (o próprio Michael), um traficante de armas que mata sua bela esposa depois de encontra-la na cama com seu amante. Perturbado, ele inicia uma série de mortes de strippers (sua esposa era uma stripper) e prostitutas, sempre de forma "criativa", enquanto planeja a vingança contra o amante. Uma de suas criações é um doloroso veneno, colocado em lugares insuspeitos como nas patas de um gato caseiro ou nos espinhos de uma rosa.


                                                          
                                                       The Touch of Her Flesh


                                                                         The Kiss of Her Flesh









                                                      
                                                                          The Curse of Her Flesh

Já inteirada das técnicas cinematográficas, Roberta começou a trabalhar como câmera e diretora de fotografia, além de co-produzir e co-escrever os filmes do marido. Eles driblavam a falta de dinheiro, roteiros inteligentes e diálogos, com imagens e ângulos rebuscados e cenas com mortes bizarras, como em "A Thousand Pleasures" (1968), onde homem é sufocado até a morte pelos enormes peitos de uma mulher. A cena inédita até então, foi depois bastante imitada no gênero.



"The Slaughter" (1971), é uma co-produção com a Argentina, filmada em Buenos Aires e com elenco local. Conta a história de um produtor de filmes americano e sua estrela, que chegam ao país para iniciar uma nova película. Acabam envolvidos com um grupo de Hippies de um culto satânico que pratica sacrifícios humanos (totalmente baseado no caso real do assassinato de Sharon Tate pelo grupo de maníacos de Charles Mason).  Este filme foi a base para a mais cultuada e odiada produção do casal, o polêmico "Snuff" (1975). 


















Tudo começou com uma ideia inovadora do produtor Allan Shackleton: Promover um filme de terror que teria cenas reais de morte e mutilação de uma atriz/vítima desavisada! A publicidade do filme ("Made in South America...where life is cheap!" ou "Too Real to be simulet!!") incrementava a história lançada na imprensa da época que dizia que os produtores haviam adquirido trechos de cenas reais de uma mulher sendo torturada e morta nos porões da ditadura argentina e editado no filme. 





Tudo não passava no entanto de uma grande e barata farsa, as ditas cenas na verdade foram rodadas em New York por Roberta Findlay e inseridas em uma remontagem de "The Slaughter", que havia fracassado nas bilheterias. A polêmica se instalou e "Snuff", um filme gore realmente vagabundo, se tornou um grande sucesso! Shacklenton e os Findley ganharam muito dinheiro e "Snuff" acabou batizando o nome de um gênero de filmes do qual ele realmente não pertence.



Outro destaque na filmografia do casal, realizado nesta época foi "Shriek of the Mutilated" (1974), um filme de terror sobre um grupo de estudantes que encontra o lendário e perigoso monstro Yeti nas montanhas de uma ilha remota. Roteiro, diálogos, interpretações e maquiagem do monstro realmente vagabundas; noite e dia se alternando em uma mesma cena e efeitos especiais amadores, transformaram o filme em um cult/trash absoluto.





Michael foi um dos inventores de um processo barato e eficaz de filmes em 3-D (utilizado por exemplo em "Frankenstein de Andy Warhol" de 1974) e em 1977, quando tentava vender a patente de uma câmara portátil deste sistema, acabou sendo decapitado em um trágico acidente com um helicóptero no alto de um edifício em New York.















O casal já estava divorciado a alguns anos e Roberta, que era considerada uma ótima operadora de câmera e especialista em técnicas de iluminação, aceitava verbas para produzir e dirigir seus próprios trabalhos, primeiro com filmes pornôs e depois com terror de quinta categoria. Mas isto veremos na segunda parte...






                                                                                                                           by Coffin Souza







O Universo Aterrorizante de Robert Elrod

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Robert Elrod é um ilustrador americano autodidata que trabalha com uma variedade de meios, incluindo lápis, tinta, aquarela, acrílico e digital para criar visões de pesadelos terríveis, bem como homenagens a filmes de terror e ícones da cultura pop.
“Eu vi "Night of the Living Dead" ainda muito jovem (junto com "Invasion of the Body Snatchers", "O Exorcista", "A Profecia", "Alien", filmes de monstros da Universal e muitos outros) e isso deixou uma impressão muito forte em mim. Eu tinha pesadelos com zumbis, muitas vezes, quando era criança. Eu ainda os tenho ocasionalmente. Esses pesadelos e a idéia de não saber quem era "o inimigo"me assustava. Meus pais assistiam a um monte de filmes de horror e ficção científica, então eu acabava assistindo vários deles. Nossa casa era cheia de estantes transbordando o que também me manteve bastante ocupado.” 
Seu estilo é único, muitas vezes com zumbis coloridos e personagens de ficção científica e filmes de terror. Suas obras aparecem em vários livros, HQs, revistas, capas de CD, mostras de arte, etc. 
































 







Por Gisele Ferran



Sabrina Siani: Uma Jovem Deusa Selvagem

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 Nascida Sabrina Seggiani, (Roma, Itália, 1963), a bela garota loira, foi incentivada por sua mãe a ingressar na carreira de modelo ainda muito cedo. Com seus peitinhos de adolescente, rosto lindo e uma bunda "fenomenal", logo foi capa de diversas revistas e escalada para o cinema, aonde
estreou aos 16 anos no policial "Napoli...la Camorra Sfida, la Cittá Risponde" (1979) de Alfonso Brescia.



Bastante limitada artisticamente, a jovem logo acharia seu lugar no cinema de gênero ao ser descoberta pelo mestre Jesus Franco em "Mondo Cannibale" ( Les Cannibales/ White Cannibal Queen,1979), um dos muitos exemplares do ciclo italiano de filmes sobre canibais. 



Siani é Lena, uma menina que fica perdida nas selvas da Amazônia, depois que seus pais são atacados por selvagens. Anos depois ela é descoberta por uma expedição  vivendo com os nativos e sendo tratada como uma deusa. Segundo Jesus Franco, Sianifoi asegundapior atriz com que játrabalhou(ao lado deRominaPower), e observou que  o traseironu deSianifoi sem dúvidaseu maiortrunfo. Também em uma entrevista, Franco afirmou que apesar da mãe de Siani a acompanhar sempre, foi a mesma que o incentivou a coloca-la nua no filme...




 A loirinha ainda esteve a mercê dos antropófagos no absurdamente ruim "Terreur Cannibale" (1980) de Alain Deruelle, co-produção franco-espanhola rodada simultaneamente com o filme anterior por um diretor especialista em filmes pornôs bastante ruins.


 Novamente perdida em um lugar selvagem, Sabrina Siani desfilou toda a sua beleza em "Due Gocce d'Acqua Salata" (Blue Island, 1982) de John Wilder (Enzo Doria e Luigi Russo). Ela é Bonnie, que sobrevive a um acidente de avião juntamente com o jovem Billie (Fabio Meyer) e vão parar em uma ilha paradisíaca. Enquanto lutam para sobreviver, se apaixonam e precisam lutar contra o selvagem-tarado Shangai (Mario Pedone). Uma das imitações do sucesso americano "Lagoa Azul" (1980) com Brooke Shields.

 



 E Sabrina também estrelou uma imitação-das-imitações, chamada "Incontro nell'Ultimo Paradiso" (A Filha da Selva, 1982) de Umberto Lenzi, onde viveu a jovem Lana, perdida nas selvas depois de um acidente aéreo, e que  se torna uma rainha defensora dos animais...
Mistura de Sheena a Rainha das Selvas com Blue Lagoon e congêneres!


Siani esteve na primeira imitação italiana da série "Indiana Jones": "I Cacciatori del Cobra d'Oro" ( Os Caçadores da Serpente Dourada, 1982) de Antonio Margheriti, e na ficção científica/trash/pós apocalíptica "2020- Os Gladiadores do Futuro" (1983) de Joe D'Amato, com Al Cliver e Geretta Geretta...



 Então veio "Gunan il Guerriero" (1982) de Franco Prosperi, um dos muitos clones italianos de Conan, o Bárbaro, e Sabrina Sianni após viver a bela e sofrida Lenni, passou a ser uma das rainhas do gênero! E os diretores, conscientes que tinham muito o que lhe ensinar, trataram de lhe tirar a roupa sempre que possível. No problem!

 














 Em "Ator L'Invincibile" (Ator o Guerreiro, 1982) de Joe D'Amato, ela é Roon, interesse romântico do herói vivido por Miles O'Keeffe, que também é tentado pela bela feiticeira Indum, vivida pela deusa negra Laura Gemser...
Fantasticamente, nenhuma das duas tira a roupa!




Em "Sangraal, la Spada di Fuoco" ( A Espada de Fogo,1982) de Michelle Massimo Tarantini, Sabrina é a Deusa Dourada, que se opõe a tirania de Rani, a Deusa do Fogo (a brasileira Xiomara Rodriguez), combatida pelo vingativo herói Sangraal (Peter McCoy/Pietro Torrisi).




Sabrina Siani e Pietro Torrisi fariam dupla novamente em "Il Trono di Fuoco" (O Trono de Chamas, 1982) de Franco Prosperi. Agora a aventura fantástica era baseada na mitologia nortica, e contava as aventuras do herói Siegfried (Torrisi) que combatia o maligno Morak (Harrison Muller) e contava com a ajuda e o amor da princesa guerreira Valkiri (Siani). Apesar da falta de orçamento típico destas produções, a aventura diverte muito e é uma das melhores do gênero da gostosa Siani.





Sua última participação no gênero seria como vilã no confuso e trash "Conquest" (1983) de Lucio Fulci. Os heróis Mace (Jorge Rivero) e Ilias (Andrea Occhipinti) lutam contra todo o tipo de criaturas monstruosas e perigos criados pela feiticeira Ocron (Sabrina Siani apenas com um minúsculo biquíni e uma máscara dourada!). Ação, gore e bons efeitos de maquiagem em uma co-produção ítalo-mexicana.







Sabrina faria uma pequena participação no terror "Aenigma" (Enigma do Pesadelo, 1987) de Lucio Fulci, sobre o espírito de uma garota em coma que aterroriza um internato...








Suas últimas participações no cinema foram nos filmes policiais de ação "Cobra Nero" (Black Cobra, 1987) de Stelvio Massi, com Fred Williamson e Eva Grimaldi e "Missione Finale" (Missão Final, 1988) de Ferdinando Baldi, com Frank Zagarino.



Sabrina Siani fez ainda algumas participações na TV italiana antes de se retirar da vida artística...















                                                                                                                                by Coffin Souza

Horror, Autodestruição e Humor Negro nas Fotos Eróticas de Marc Blackie

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Marc Blackie é fotógrafo e diretor, mora em Londres, Inglaterra. Através de suas fotos e curtas metragens, ele conta uma história de horror, poder, impotência, desespero, luxúria, autodestruição e humor negro. A maioria dos seus trabalhos em preto e branco tem como tema: shibari, bondage, sadomasoquismo, amputação, exibicionismo, cum on face, menstruação... Marc Blackie é fortemente influenciado por Hans Bellmer , KojiWakamatsu, GeorgesBataille, Richard KerneJoelPeterWitkin.
Blackie tem seu trabalho divulgado em diversas partes do mundo, em festivais, mostras e exposições, principalmente na Europa, EUA e Ásia.
    

































































Visite o site do artista e assista todos os seus curtas, vale a pena: http://www.disappointedvirginity.com/film/



Por Gisele Ferran

Bruxas & Feiticeiras Sensuais no Cinema: Parte 1

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Personagem de histórias infantis, histórias de horror, lendas e folclore do mundo todo, as bruxas estiveram presentes no cinema desde os primórdios... Mas não queremos aqui aquelas velhas feias com enormes narizes e verrugas! Lindas e sensuais feiticeiras, lançaram seus encantos sobre mortais e plateias em toda parte...



P.S. Quem pedir aqui feiticeiras de Harry Potter e coisas do gênero, será amaldiçoado por sete bruxas más!!!



As bruxas dos desenhos animados de Walt Disney se tornaram clássicas e influenciaram a concepção que se tem até hoje nestas personagens. A Rainha/feiticeira/madrasta da Branca de Neve (1937) ou a nefasta Maleficent da Bela Adormecida" (1959), eram belas coroas poderosas, apenas com um "pouquinho" a mais de ciúmes e inveja das lindas e bobocas princesinhas virginais.









Uma das pioneiras bruxas gostosas em carne, osso e feitiços das telas apareceu em "I Married a Witch" (Casei-me Com Uma Feiticeira, 1942) de René Clair. Jennifer (Veronica Lake) é uma bruxa que fora queimada junto com seu pai em 1672. No séc.XX ela retorna a vida e procura atormentar o descendente do responsável por sua condenação. Mas as coisas não saem como planejado e os dois se apaixonam! Comédia romântica clássica e que inspirou a longa série de TV "A Feiticeira" (Bewiched, 1964-1972).



Também comédia romântica é "Bell, Book and Candle" (Sortilégio do Amor, 1958) de Richard Quine. Kim Novak é a bruxa moderna Quinnie, que vive em companhia do gato Siamês-bruxo Pyewaket e decide lançar um encanto de amor sobre um vizinho (James Stewart) para incomodar a noiva dele, uma antiga inimizade escolar. O feitiço vira contra a feiticeira e ela também acaba se apaixonando. Participação do comediante Jack Lemmon e de Elsa (Noiva de Frankenstein) Lanchester.














A Rainha das atrizes de terror, Barbara Steele, viveu a feiticeira Asa Vajda no clássico "La Maschera del Demonio" (A Maldição do Demônio, 1960) de Mario Bava. Dois séculos depois de ser executada pelo próprio irmão, a bruxa/vampira retorna da tumba juntamente com seu servo/amante (Arturo Dominici) para se vingar de sua família amaldiçoada.




Em "Atacan las Brujas" (1965) de José Diaz Morales, o herói-luchador El Santo, enfrenta a reencarnação de Mayra (Lorena Velazquez), uma bela feiticeira, morta no séc.17 e que volta com desejos de vingança e eternidade através de um ritual com sacrifício de uma jovem. 





Da Itália veio  o drama de terror "La Strega in Amore" (A Feiticeira do Amor, 1966) de Damiano Damiani. Um jornalista (Richard Johnson), traduzindo uns antigos manuscritos eróticos em um velho castelo, se vê envolvido por uma mulher e sua bela filha Aura (Rosanna Schiafinno) que se revela no final como sendo a mesma pessoa, uma feiticeira com poderes de transmutação.





E da Rússia temos o belo e fantástico "Bnñ" (Viy- O Espírito do Mal, 1967) de Konstantin Yershov, sobre Khoma, um estudante de teologia (Leonid Kuravlyov) que enfrenta uma velha bruxa, que depois reaparece como a linda Pannochka (Natalya Varley), acompanhada de uma série de criaturas e monstros as suas ordens. Baseado diretamente na história de Nikolai Gogol, que também foi a inspiração para "La Maschera del Demonio".















  "The Witchmaker" (1969) de William O. Brown é um pequeno e interessante thriller independente filmado nos pântanos da Louisiana. O assassinato de oito mulheres, leva a um culto presidido por um feiticeiro e que alimenta de sangue uma linda bruxa de 200 anos (Warene Ott). Participação do horror-host Seymour e de 3 garotas da Playboy!






A magia negra e o satanismo estiveram em moda no final dos anos 60, assim, as bruxas e feiticeiras tiveram bastante atividade na década seguinte...
"Legend of the Witches" (1970) de Michael Leigh, foi divulgado como sendo um documentário sobre a história da feitiçaria na Inglaterra, mas grande parte de seus 72 minutos de duração, se dedica a mostrar as atividades de um grupo de satanistas em um ritual "secreto" presidido pelo casal de bruxos ("reais") Alex Sanders e Maxine em um pub londrino durante a madrugada. 


Na verdade tudo é desculpa para longas cenas com muitas "bruxinhas" peladas, lindas modelos dançando em pentagramas, velhos tarados, "chuva dourada" e outras pequenas sacanagens em ritmo dark! Além de uma enfadonha narração e cenas educativas sobre hipnose e claro...bruxaria!




"Virgin Witch" (1970) de Ray Austin, mostra como duas jovens são atraídas para uma velha mansão para um trabalho como modelos fotográficos e descobrem que o lugar é um covil de bruxas e elas estão escaladas para serem sacrificadas ou iniciadas na seita demoníaca. 






O prolífico cinema erótico sueco começou a aparecer nesta época. Um dos primeiros exemplares deste ciclo foi "Skräcken Har 1000 Ögon" (The Sensuous Sorceress/O Medo Tem 1000 Olhos, 1970) de Torgony Wickman. Um homem religioso e sua esposa grávida são presos pelos feitiços e artimanhas eróticas de uma jovem bruxa no interior da Suécia.



Outro "falso documentário da época é "Sex Ritual of the Occult" (1970) de Robert Caramico. O narrador, um "cientista", vai descrevendo as cenas supostamente filmadas durante um ritual de bruxaria, com muitas cenas de sexo, nudez, necrofilia, até a revelação de que tudo é simulado!





"Mark of the Witch" (1970) de Tom Moore, é um filme independente americano que conta a história de Margary (Marie Santell), que é condenada por bruxaria em 1648 e retorna 300 anos depois em busca de vingança contra os descendentes do homem que a traiu.  Seu espírito possui o corpo da jovem Jill (Anitra Walsh) e sua fúria e feitiços caem sobre estudantes bastante babacas da cidade de Swing City...








        

    Fim da primeira parte. Continua no próximo feitiço...

                                                                        by Coffin Souza

Bruxas & Feiticeiras Sensuais no Cinema: Parte 2

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O obscuro Sexploitation "Blood Sabbath" (1972) de Brianne Murphy, mostra o drama de David (Tony Geary), que acaba prisioneiro em um covil de feiticeiras em meio a um bosque, e é disputado por uma jovem e por Alotta (Dyanne "Ilsa" Thorne), a Rainha das Bruxas!




Ainda mais Trash é "Blood Orgy of  the She-Devils" (1972) de Ted V. (Astro-Zombies) Mikels! Não existe nenhuma orgia; muito pouco sangue e quase nenhuma história nas desaventuras de um casal envolvido com a vidente/feiticeira Mara (Lila Zaborin) e seu covil de bruxinhas "virgens" (as ditas She-Devils...), que passam todo o tempo rebolando com roupas minúsculas em pretensos rituais demoníacos.




Em "El Monte de las Brujas" (1972) de Raúl Artigot, um fotógrafo (John Gaffari) e uma escritora (a linda Patty Shepard), em viagem pelas montanhas do norte da Espanha, se defrontam com um bando de bruxas que passarem querer a garota...mas tudo também pode ser uma estranha ilusão! 






Amando de Ossorio (responsável pela excelente saga dos "Mortos sem olhos"), realizou "La Noche de los Brujos" (1973), onde uma expedição no interior da África, descobre um grupo de sensuais bruxas-vampiras vestidas com minúsculas peles de leopardo. As mulheres seriam vítimas da feitiçaria e sacrifícios de uma tribo de nativos adoradores de um deus-leopardo demoníaco. Gore e nudez filmado em Portugal!





Baseado na série clássica de quadrinhos eróticos "Valentina" de Guido Crepax, "Baba Yaga" (1973) de Corrado Farina, mostra as "desaventuras" da sexy fotógrafa (Isabelle de Funés), que é envolvida por uma bruxa (Carrol Baker) em um mundo de fantasias sado-masoquistas-fetichistas em um estranho castelo.








"Suspiria" (1976) de Dario Argento, é a primeira parte da chamada "Trilogia das 3 Mães". Uma estudante de uma escola de Ballet na Alemanha (Jessica Harper), descobre que o local foi a casa de uma poderosa feiticeira conhecida como "A Mãe dos Suspiros, e ainda é um covil de bruxas, lideradas por duas das professoras (Alida Valli e Joan Bennett)...






 "Inferno" (A Mansão do Inferno, 1979) de Dario Argento, localiza outra morada das "3 Mães", em um prédio em New York. A jovem estudante e poetisa Rose (Irene Miracle) encontra um antigo livro que fala de tais moradas, e acaba sendo assassinada. Seu irmão e a namorada dele acabam enfrentando as bruxas...






"Los Ritos Sexuales del Diablo" (1981) de José Ramon Larraz, apresenta a maravilhosa Helga Liné, como uma mulher que cai nas garras de sua irmã adotiva, uma feiticeira lésbica e que preside um culto de adoradores do diabo muito sacanas...motivo para cenas de zoofilia com um bode, sodomia e orgias..



Lindas feiticeiras habitaram os filmes de ação e fantasia dos anos 80. Em "Excalibur" (1981) de John Boorman, Helen Mirren é a malvada e sedutora Morgana, que complica a vida dos Cavaleiros da Távola Redonda...

 


O forçudo Conan (Arnold Schwarzenneger) em "Conan, o Bárbaro" (1982) de John Milius, se encontra e é seduzido (e quase morto) pela bela feiticeira-loba vivida pela modelo Cassandra Gaviola...







Conan, rendeu várias e várias imitações e clones. Em "Conquest" (1982) de Lucio Fulci, o herói se chama Mace (Jorge Rivero) e possui um arco-e-flechas mágico, que o permite enfrentar muitos perigos exóticos criados pela poderosa (e maravilhosa) bruxa Ohkren (Sabrina Siani), sempre vestida apenas com uma máscara dourada!





continua no próximo Sabbath...digo, post... 

                                                                







                                                                                                                                 by Coffin Souza








W.I.P. - Mulheres Atrás das Grades (Parte 4)

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"Hotel Oklahoma"/ "Caged Fear" (Prisão Oklahoma,USA 1991) de Bobby Houston : O hotel do título original, não tem nada de agradável para a jovem Kristen (Kristen Cloke), presa por engano (mais uma...) por causa do noivo ex-presidiário (David Keith). A deusa do terror-trash Karen Black é a carrasca Blanche, e o filme? Ruim pra caramba!















"Caged Heat 2 - Stripped of Freedom" (Celas em Chamas- As Grades do Inferno,USA/Fil. 1993) de Cirio H. Santiago, é mais uma produção de Roger Corman nas Filipinas. Uma bela agente da CIA (Jewell Shepard) é infiltrada em uma penitenciária em uma ilha para tentar salvar uma princesa da Malásia, presa por um ditador. Vic Diaz é o carcereiro sádico. Muita violência, tiros e tetas!






A co-produção tcheco-canadense "Chained Heat 2" (Prisão do Inferno, 1993) de Lloyd Simandl é na verdade um remake de Red Heat" (1985) e não de "Chained Heat" (1983). Mas tanto faz, este é um dos piores exemplares do gênero, desperdiçando a beleza de Brigitte Nielsen como a carcereira Magda Kassar. E a algo de errado em um W.I.P. quando a drag-queen da prisão mostra-se mais sexy do que 90% das outras garotas em cena!



O gênero agora já estava em franca decadência, e assim mesmo apareceram novos "especialistas" no assunto, como o diretor/roteirista Henri Charr, responsável por "Under Lock and Key" (A Chave do Poder,USA 1994); "Cellblock Sisters: Banished Behind Bars" (USA 1995) e "Caged Hearts" (Prisioneiras da Morte, USA 1995). Todos misturando os clichês do gênero com um pouco de ação, mas apenas isto...




Procurando inovação, Roger Corman produziu "Caged Heat 3000" (Prisão Espacial 3000,USA 1995) de Aaron Osborne. A linda modelo Cassandra Leigh vive a personagem Kira, que no futuro é mandada para uma prisão feminina de segurança máxima em um asteroide a milhões de anos-luz da terra. Lá tem que lutar para provar sua inocência e se proteger de uma gang rival. O filme foi lançado direto para o mercado de vídeo, fez sucesso e originou uma série de histórias em quadrinhos.






O sacana Joe D'Amato, em sua carreira vitoriosa na indústria pornô, fez sua versão explícita do gênero com "Penitenziario Femminile" (Penitenciária Sexual, IT.1996), com Roberto Malone como o diretor taradão que gosta de comer a bunda das prisioneiras novatas e deusas como Simona Valli e Shalimar entre as detentas.



 Os anos 2000 chegaram com as reformas no sistema penitenciário, os grupos de Direitos Humanos e a chatice do Politicamente Correto, praticamente banindo o gênero...
Fred Olen Ray (sempre presente aqui no She Demons!), acrescentou uma boa dose de putaria soft-core em sua produção direta para o mercado de vídeo "Bikini Chain Gang" (USA, 2005), uma homenagem ao gênero de grande longevidade.


Uma boa investida no gênero mesclado com terror e artes marciais é "Shadow - Dead Riot" (Shadow-Exército das Sombras,USA  2006) de Derek Wan. Carla Greene é Solitaire, que chega em uma prisão feminina e logo se confronta com outras internas e acaba descobrindo que o local fora antigamente uma prisão masculina fechada depois de um massacre.














O pior é o reaparecimento do Serial Killer e praticante de vudú conhecido como Shadow (Tony Todd), que vem acompanhado de um exército de mortos-vivos canibais e que quer a garota (que na verdade é sua filha) para conseguir a imortalidade. Todos os deliciosos clichês do W.I.P. ; lutas coreografadas pelo mestre Tony Leung Siu-Hung (filmes de Bruce Lee e Jackie Chan); zumbis; um bebê-mutante e a inevitável chefe-da-guarda-lésbica-e violenta chamada Elsa Thorne (Andrea Langi)!!!





Ideia parecida tiveram os produtores do terror "Werewolf in a Women's Prison" (USA 2006) de Jeff Leroy. No fictício país latino  de Capuna, Sarah (Victoria de Mare) está acampando com o namorado, quando são atacados por um lobisomem. Ele morre destroçado pela fera, e ela mesmo ferida consegue vencer a criatura. Acusada da morte de seu namorado, é enviada para um prisão feminina vagabunda e corrupta. Quando chega a lua cheia... Muita nudez, gore e toques de humor em uma produção independente classe "B".









Outra pequena produção independente presta uma divertida homenagem aos filmes W.I.P. dos anos 70: "Sugar Boxx" (USA 2009) de Cody Jarrett. Numa prisão estadual no meio dos pântanos de Everglade, as jovens detentas são obrigadas a trabalhar duro e sofrem nas mãos da carcereira Beverly Buckner (Linda Dona). Participações mais do que especiais de Kitten Natividad, Tura Satana e do diretor Jack Hill.







Com revisões, homenagens ou simplesmente assistindo os antigos clássicos, ainda temos motivos de sobra para torcer (e se excitar) por sofridas lindas garotas em apertados e suados uniformas, gemendo...atrás das grades.

Para mais informações em assuntos similares, acesse:

                                                                  by Coffin Souza

Monstros, Heróis e Mulheres Gostosas na Arte de Arthur Adams

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Arthur (Art) Adams é um famoso desenhista de quadrinhos e escritor, nascido em 1963, em Holyoke, Massachusetts. Começou a desenhar muito cedo, com a maioria de seus quadros sendo de King Kong, monstros e dinossauros. Na década de 1980 Art publicou na indústria de quadrinhos da  Marvel Comics, numa série limitada chamada LONGSHOT.
A partir daí, sua popularidade começou a aumentar rapidamente.
Seus trabalhos incluem: The X-Men Uncanny, Excalibur, X-Factor, Fantastic Four , Hulk e Ultimate  X (Marvel Comics) , além de livros de vários outros editores, como Action Comics, Vampirella, The Rocketeer e The Authority. Adams também ilustrou livros com personagens para as quais ele tem um amor pessoal, como Godzilla e The Creature from the Black Lagoon.


Fã de macacos gigantes, Art Adams criou Monkeyman & O'BRIEN, publicado pela Dark Horse Comics. Adams foi fortemente influenciado pela obra de Paolo Serpieri Eleuteri  entre outras fontes, para ilustrar "Jonni Future”, que ele considera seu melhor trabalho.

Sua arte também podem ser encontrados em cartazes, cartões, camisas, bem como em inúmeras propagandas. Suas versões de WOLVERINE são extremamente populares.




  
  































Site do artista: http://arthuradamsart.com/

Por Gisele Ferran




Mario Labate Santiago: Um Genuíno Artista da Casa!

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Abrigo Para Marginais
O ilustrador brasileiro Mário Labate iniciou nos fanzines nos anos oitenta. As primeiras HQs de Labate foram publicadas no ARTEFINAL, fanzine publicado em parceria com outros artistas iniciantes, e com a supervisão do Emir Ribeiro (Velta) que cuidava da diagramação entre outras coisas. Logo em seguida, Mário Labate publicou quatro edições de um fanzine próprio, o Fantasia, e também Abrigo Para Marginais, além de colaborar para a versão original do She Demons Zine. Publicou na Revista Inter Quadrinhos da editora Ondas, na Mestres do Terror da editora D’Arte, Sexo em Quadrinhos da saudosa Grafipar, La Bouche Du Monde da França, entre muitas outras. Participou também de alguns salões de humor e quadrinhos. Fez algumas capas de discos para bandas como Los Sfinters (Espanha), Two Witches (Finlândia), Phantom Maximus (E.U.A.). Atualmente fez a capa de uma coletânea de “duos”, a “Peligrosos y Ruidosos” pelo selo mexicano Veneno Records.

Los Sfinters

 
Peligrosos y Ruidosos


Essa semana, Mário Labate presenteou o blog She Demons Zine e nossos leitores com uma belíssima arte da Demonia:
Demonia by Mário Labate


Confira abaixo algumas ilustrações deste verdadeiro artista da casa:

HQ Irina

Robot Dancer

In The Dark Castle
 
Dracula's Birthday 

Devil Girl

Vampira and Tor Johnson
 
Dracula - Surprise Attack



Voodoo Girl




Only you

Feline Girl II

Girl and Mustang



I Want to Bite

Vampire Girl



Yes Master


Hostile Planet

Dracula's Dance


Sad Wolf

Lucha Libre

Woodoo Witch


Zé do Caixão (Coffin Joe)

Messer Chups Tribute

Alien Planet




Vale a pena conferir o blog do artista: http://www.mario-labate.blogspot.com.br/





Por Coffin Souza e Gisele Ferran



O Universo Fofo, Aterrorizante e Sensual de Daniela Uhlig

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Daniela Uhlig é uma ilustradora alemã, nascida em 1982, que produz obras sedutoras e ao mesmo tempo macabras, variando entre a inocência de desenhos fofos e infantis aos mais sensuais e muitas vezes aterrorizantes. Alguns dos seus trabalhos possuem toques fetichistas, como freirinhas sacanas e mulheres sendo atacada por tentáculos (símbolo fálico muito presente nas obras eróticas japonesas). Seu estilo foi originalmente inspirado por histórias em quadrinhos como "Witchblade", de Michael Turner. Atualmente, ela trabalha em uma pequena produtora de jogos como designer de personagens. Em seu tempo livre trabalha como ilustradora freelance.































Vale a pena conferir o site da artista: http://www.du-artwork.de/


Por Gisele Ferran


Adrienne Barbeau : Scream Queens- As Rainhas do Grito Parte 8

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Adrienne Jo Barbeau nasceu em Junho de 1945 em Sacramento, California (USA). Filha de um executivo da empresa Mobil Oil e uma Armênia, foi "fisgada" pelo mundo artístico e em 1964 se mudou para New York, aonde trabalhou como go-go dancer enquanto fazia testes para o teatro. Estreou na Broadway, dançando e cantando no musical "Fiddler on the Roof", ao lado da também estreante Bette Midler. Atuou em mais oito peças e foi premiada por sua atuação como a jovem Rizzo no musical "Grease" (1972).

 Barbeau (e seus belos peitões) em foto promocional da peça de teatro "Stag Movie" (1971)


 No mesmo ano, começou a trabalhar em séries e filmes especiais da Televisão, e em 1978 fez um dos papéis principais do famoso tele-filme de suspense "Someone's Watching Me!" (Alguém Me Vigia) de John Carpenter. Na trama, uma bela mulher (Lauren Hutton) recebe estranhos telefonemas e presentes exóticos enviados por um maníaco, mas ninguém acredita nela...







 Começou assim sua associação com o diretor e que extrapolou as telas, já que foram casados entre 1979 e 1984, e juntos tiveram um filho (John Cody Carpenter). A voluptuosa morena também fez sucesso nesta época como modelo, e um poster seu vestindo um apertado corset roxo foi muito popular e depois estampou a capa de sua auto-biografia "There Are Worse Things I Could Do" .



















Seu próximo filme de gênero também foi para a TV, "The Darker Side of Terror" (O Monstro de Proveta, 1979) de Gus Trikonis, com Robert Foster como um cientista que cria um clone de si mesmo para realizar uma vingança. Barbeau é sua esposa, logo envolvida pelos "dois maridos"...e o clone é muito melhor na cama!



Adrienne seria a atriz principal de "The Fog" (Fog, a Bruma Assassina, 1980) de John Carpenter, ao lado de Jamie Lee Curtis ("Halloween" de Carpenter) e Janet Leigh (mãe de Jamie Lee e atriz de "Psicose" de 1960). 
















A cidadezinha costeira de Antonio Bay é assombrada durante os festejos de 100 anos, por uma estranha névoa, de onde saem fantasmas/zumbis de uma colônia de leprosos que fora assassinada e roubada pelos fundadores do lugar. Barbeau vive Steve Wayne, dona e locutora de uma rádio local e uma das primeiras a pressentir o perigo.



Novamente sob as ordens do "maridão", ela atuou no clássico de ficção científica e ação "Escape From New York" (Fuga de Nova Iorque, 1981) de John Carpenter, com Kurt Russell, Ernest Borgnine, Lee Van Cleef e Harry Dean Staton. A conhecida história do criminoso boa-praça Snake Plissken, que é obrigado a resgatar o presidente dos Estados Unidos, preso em uma New York futurista, transformada em uma cidade-presídio. Adrienne vive Maggie.












Ela esteve entre o elenco numeroso e famoso da comédia maluca " The Cannoball Run" (Quem Não Corre, Voa, 1981) de Hal Needham e então novamente no cinema fantástico em "Swamp Thing" (O Monstro do Pântano, 1982) de Wes Craven. A fracassada adaptação do personagem de HQ de Berni Wrightson e Len Wein, teve uma produção capenga: elenco mal escalado, FX primários, uma maquiagem muito vagabunda para a criatura e Wes Craven perdido com um personagem que nada tinha a ver com os seus filmes. Pontos altos? É muito bom como Trash e Adrienne Barbeau no papel de Alice, a amada do monstro, mostra seus famosos peitões!






 Em "Creepshow" (Creepshow- Show de Horrores,1982) de George Romero com roteiro de Stephan King, Adrienne participa do episódio "The Crate" ( A Caixa ) com Hal Holbrook e Fritz Weaver. Um professor (Holbrook) decide utilizar uma estranha e violenta criatura (maquiagem de Tom Savini) encontrada em uma caixa para se livrar de sua odiada esposa Wilma (Barbeau)...






Adrienne Barbeau também é conhecida por sua voz sensual e profunda. Ela não aparece em "The Thing" (O Enigma de Outro Mundo, 1982) de John Carpenter, até porque o clássico terror/Sci-Fi não tem personagens femininos, mas é dela a "voz" do computador. Ela também fez a voz de um computador em "Demolition Man" (O Demolidor, 1993) de Marco Brambilla com Sylvester Stallone e dublou muitas séries de animação (e video games), principalmente "Batman" (Batman- A Série Animada, 1992-1995), aonde fez a conhecida voz de Selyna/Mulher-Gato.



No drama de ficção científica "The Next One" (A Próxima Dimensão, 1984) de Nico Mastorakis, ela viveu a viúva de um astronauta, que encontra um estranho homem sem memória  (Keir Dullea), que parece ter vindo do futuro. Barbeau mostrou neste estranho e lento filme que sabia interpretar muito bem e sua química com Dullea (de "2001-Uma Odisseia no Espaço), é muito boa.



Ela esteve ao lado das também gostosas, Shannon Tweed e Karen Mistal na comédia de ação "Cannibal Women in the Avocado Jungle of Death" (1989) de J.F.Lawton. 





No episódio "The Facts in the Case of Mr. Valdemar" do longa "Two Evil Eyes"/"Due Occhi Diabolici" (Dois Olhos Satânicos, 1990) de Dario Argento e George Romero, ela é Jessica Valdemar, esposa traidora de um milionário a beira da morte (Bingo O'Malley), que o hipnotiza para conseguir ficar com sua fortuna e acaba provocando um horrendo incidente. A história é uma adaptação livre do conto de Edgar Allan Poe feita por Romero.





 Barbeau foi a rainha de um culto de mulheres-guerreiras feministas no trash "Burial of the Rats" (Roedores da Noite, 1995) de Dan Golden, uma produção de Roger Corman, colocando o autor da história original,Bram Stoker, lutando contra as "mulheres-ratos".















A partir daí, Adrienne passou a se dedicar a televisão, dublando várias séries de animação e aparecendo em pontas em séries como "Babylon 5" (1994); "Weird Science" (1997); "Jornada nas Estrelas-Deep Space Nine" (1999); "General Hospital" (2010); "Dexter" (2011);"CSI:NY" (2011) e muitas outras.

 Vez por outra, ela faz algum papel em pequenos filmes de terror, relembrando seus bons tempos de Scream Queen, como em "Unholy" (2007) de Daryl Goldberg, aonde é uma mulher que investiga o suicídio de sua filha e descobre fatos terríveis envolvendo antigos experimentos nazistas.









Adrienne Barbeau também é escritora e publicou em 2008   o romance "Vampyres of Hollywood" junto com Michal Scott, e sozinha sua continuação "Love Bites" em 2010.












                                                                   by Coffin Souza

Benício: Um Mestre das Pin Ups e dos Cartazes de Cinema

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José Luiz Benicio da Fonseca nasceu em Rio Pardo, Rio Grande do Sul, em 1936. Começou sua carreira na Clarim Publicidade, em Porto Alegre, como aprendiz de desenho, aos 15 anos de idade. Em 1953 mudou-se para o Rio de Janeiro e ingressou na equipe de arte da Rio Gráfica e Editora (RGE), onde fez trabalhos para as principais revistas da Editora (Querida, Cinderela, Radiolândia, Filmelândia, entre  outras).Convidado em 1961 para a equipe de criação da agência de publicidade americana McCann Erickson, Benicio fez trabalhos para a Coca-Cola, Esso, para o lançamento dos tecidos Nycron e outras marcas de peso.

Nos anos 60, Benício conquistou fama desenhando mulheres voluptuosas para capas de livretos de bolso da extinta Editora Monterrey, particularmente a série Giselle, A Espiã Nua Que Abalou Paris e centenas de livretos da coleção ZZ7, com a filha de Giselle, Brigitte Montfort, também uma sexy, linda e voluptuosa espiã. Aventuras que tiveram cerca de 1,5 mil volumes publicados em quatro décadas e se tornou um fenômeno no mercado brasileiro de livros de bolso. Adepto das mulheres com curvas e da exaltação do corpo feminino, Benício ficou conhecido como o rei das pin-ups brasileiro.







Nos anos 70 ele foi o mais solicitado e famoso ilustrador de cartazes do cinema nacional, produzindo mais de 300 deles em duas décadas - sendo obrigado a driblar e negociar com a censura da ditadura militar para aprovar seus trabalhos- entre eles duas imagens que se tornaram ícones do cinema nacional: o cartaz da pornochanchada A Super Fêmea, que lançou Vera Fisher ao estrelato, e o de Dona Flor e Seus Dois Maridos, o filme de maior público na história do cinema brasileiro.  Ele também foi o responsável por todos os cartazes dos filmes dos Trapalhões.
Em uma entrevista para a Mostra "20 X Pornochanchada" e uma exposição de cartazes do gênero´(em Maio de 2011), Benício afirmou rindo "Eu tirei muita barriguinha de mulher, muita pelanca. Eu era o Photoshop da época! (risos). Eu Não tirava a cabeça de uma e colocava no corpo da outra, eu corrigia."













Com quase 60 anos de carreira, o ilustrador gaúcho ainda colabora para revistas como Veja e Playboy, da Editora Abril, além de ilustrar capas para editoras de livros e criar peças publicitárias, em seu estúdio particular no Rio de Janeiro.















Vale a pena conferir seu site: http://www.benicioilustrador.com.br/

Fonte: Wikipedia e Catálogo "20 X Pornochanchada" (Caixa Cultural, 2011)


Por Gisele Ferran




Debbie Rochon: A Scream Queen da Década

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Debbie Ann Rochon nasceu em Vancouver, Columbia Britânica, Canadá, em Novembro de 1968.  Tinha tudo para sua vida dar errado, ela foi uma criança das rua e vítima de muitos abusos, até que  acidentalmente acabou em um papel adicional destacado no obscuro mas cult filme punk-rock "Ladies and Gentleman, the Fabulous Stains" (1982) de Lou Adler.


O fato mudou sua vida, e ela economizou dinheiro para se mudar para Nova York e estudar teatro aos 17 anos. Em 1988 ela já havia concluído três cursos teatrais e atuado em cerca de 25 peças off-Broadway.



 No mesmo ano estreou no cinema fantástico em uma ponta no filme trash "Lurkers" da diretora (?) e atriz (??) Roberta Findlay. Ela apareceu rapidamente na comédia de humor-negro "Vampire's Kiss" (Um Estranho Vampiro, 1988) de Robert Bierman com Nicolas Cage. Barry Alexander Brown lançou-a em um papel de destaque em seu primeiro esforço de direção, "Lonely in America" (Em Busca do Paraíso, 1990). Logo seus papéis foram crescendo e a garota se especializou em filmes de terror de baixo orçamento e produções independentes em vídeo, nascendo assim uma das maiores Scream Queens dos anos 90/2000! 



















Em 1992 ela esteve no suspense-psicológico "Valerie" de Jay Lind, que combinava horror com lesbianismo ao estilo "Carmilla" de Sheridan Le Fanu. Após participar de um curta metragem promocional da produtora, Debbie passou a trabalhar para a Troma, aparecendo em cartazes, especiais e documentários, além de trabalhar em diversos setores de produção da amalucada companhia independente.



Em 1994 ela teve um papel de destaque no controvertido suspense "Abducted II: The Reunion" (Trilha do Medo) de Boon Collins com Jan-Michael Vincent e Dan Haggertty. Sua atuação neste exploitation lhe valeu o prêmio de melhor triz no "Hubbie-Awards" de Joe Bob Briggs.





Construindo sua carreira de Scream Queen, Debbie Rochon atuou ao lado da veterana Veronica Carlson (ex-Hammer Girl) em "Black Easter" (1994) de Bruce G. Hallenback;
 foi Kelly no ficção científica/gore "Regenerated Man" (Metamorfose Humana, 1994) de Ted A. Bohus;
foi a narradora do terror "Depraved" (1995) e fez um papel em "Shriek of the Lycanthrope" (1995) ambos de John Schappert.



Debbie foi destaque em "Tromeo & Juliet" (1996) de Lloyd Kaufman, a ambiciosa, debochada e radical adaptação de William Shakespeare para o mundo da Troma. Ela é Ness, a amiga lésbica e tatuada de Juliet (Jane Jensen), levemente baseado no personagem da enfermeira idealizado por Shakespeare.


No começo de 1996, o escritor, roteirista e diretor John A. Russo (autor junto com George Romero do clássico "A Noite dos Mortos Vivos" de 1968) escalou Debbie para o papel principal de "Santa Claws"; a história de uma atriz de filmes "B" que é atormentada por um assassino vestido de papai-Noel saído de um de seus filmes. Ao ser lançado, o vídeo se transformou em dois, já que o saudável picareta Russo lançou também "Naked Christmas", o filme-dentro-do-filme "Santa Claws"...



Debbie Rochon apareceu junto com Gunnar Hansen (o "Leatherface" original) em "Hellblock 13" (1997) de Paul Talbot. Em uma prisão, Tara (Rochon), uma Serial- Killer, a espera da hora de sua execução, conta 3 histórias de terror para seu carrasco (Hansen). A antologia de terror independente teve problemas primeiro com seu título original "Hellblock 666" (censurado pela igreja católica!) e depois de distribuição e acabou sendo lançado pela Troma dois anos mais tarde.















Debbie continuou sendo uma das maiores Tromettes e foi a Christine de "Terror Firmer" (1999) de Lloy Kaufman; Ms. Weiner em "Citizen Toxie: The Toxic Avenger IV" (2000) de Lloyd Kaufman;Susan, uma repórter de Tromaville em "Parts of the Family" (2003) de Léon Paul de Bruyn e Gabriel Lloyd (Gabriel Friedman e Lloyd Kaufman) ; Zelda e vários outros personagens em "Tales From the Crapper" (2004) de Gabriel Friedman e mais quatro diretores ; uma atriz famosa que é assassinada por acaso em "Poultrygeist:Night of the Chicken Dead" (2006) de Kaufman e está no recente e "mega" projeto da produtora "Return to Nuke'em High" (2013) de...Lloyd Kaufman!


















Debbie e Lloyd Kaufman fizeram pequenas pontas na comédia de terror trash "Mulva:Zombie Ass Kicker!" de Chris Seaver e em 2005 ela assumiu o papel título em "Mulva 2: Kill Teen Ape!" do mesmo diretor.




Debbie Rochon foi co-roteirista da comédia maluca/sexy "Play-mate of the Apes" (2002) de John Bacchus, além de fazer o papel da macaca cientista Doutora Cornholeous, nesta sátira trash a série "Planeta dos Macacos".


















Além de roteirista, ela é produtora e está estreando na direção com o terror "Model Hunger" (2013) com Tiffany Shepis e Lynn Lowry, atualmente em fase de pós-produção.
Debbie Rochon apresenta um programa em uma rádio de New York sobre cinema e cultura Pop e escreve em colunas fixas para as revistas Fangoria, Videoscope, The Phantom of the Movies, Tenebre (Itália) e outras.















O IMDB já cataloga mais de 220 filmes com a bela Debbie, e ela já recebeu mais de 15 prêmios por suas atuações, além de ser considerada a "Scream Queen da Década" em uma votação realizada entre os leitores da revista especializada Draculina (2003).






Ela possui um site oficial: http://www.debbierochon.com/
E está no Facebook:  https://www.facebook.com/DebbieRochon2

*Em 1997, quando editava a versão impressa (em Xerox) do fanzine SHE DEMONS e escrevia para outras publicações, tive a grata surpresa e o prazer de receber uma carta de miss Debbie Rochon. Ela havia lido uma resenha sobre o fanzine, que havia sido publicada na revista americana Psychotronic Video (1989-2006) de Michael J. Weldon. Foi o começo de uma série de trocas de correspondências, aonde tive o privilégio de entrevista-la e receber uma grande quantidade de material (fotos, slides, revistas e vídeos) de seus filmes. Muito do material gráfico mostrado aqui faz parte deste acervo...














                                                                                                                             
                                                                                                                               by Coffin Souza
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